É tão estranho acreditar na morte de um músico que
influenciou uma geração. Charlie Brown foi um desses. Que você não via na mídia
o tempo todo, que era sossegado, curtia skate – influenciou o uso para muitos –
vivia rodeado de fãs e tinha uma família. Não sei se presente ou não.
O mais presente na vida dele foram as drogas, esse mal que
devasta e acaba não só com o usuário, mas com famílias e amigos.
Uma pena. Senti. Nunca fui fã, mas tenho no meu computador
dezenas de músicas, sei de algumas letras, outras tento decorar, outras apenas
aprecio a letra e os seus gritos e vômitos musicais. É isso aí. Um salve para
Chorão. Um cara que marcou uma geração. E me marcou.