A voz avelulada da morena nigeriana, Sade, foi ouvida no Brasil, pela primeira vez, em São Paulo.
Durante 2h10, o público de mais de 6 mil pessoas prestigiaram o seu doce som.
Veja como foi:
http://almanaquevirtual.uol.com.br/ler.php?id=27791&SADE+CANTA+PELA+PRIMEIRA+VEZ+NO+BRASIL+E+CATIVA+OS+BRASILEIROS
Sou jornalista formada desde 2006 pela AESO/Faculdades Integradas Barros Melo. Atualmente trabalho para a revista ViaG: www.revistaviag.com.br
sábado, 22 de outubro de 2011
quarta-feira, 19 de outubro de 2011
terça-feira, 4 de outubro de 2011
Depois Daquela Viagem. Livro vira peça e convence!!!
Livro Depois Daquela Viagem |
livro best seller vira peça teatral |
Hoje assisti a pré- estreia da peça Depois Daquela Viagem. A montagem é uma adaptação de um livro de Valéria Polizzi, que descobriu ser portadora do vírus da Aids aos 16 anos. Li a obra nos meus 14, 15 anos. Foi um dos que degustei com prazer. E a história em si prende, e muito. Numa pequena sinopse, Valéria Polizzi conheceu um rapaz numa viagem de navio que fez. Ficaram, namoraram, transaram sem camisinha e, bom, o desfecho -se é que pode-se dizer assim - foi a Aids.
Catorze personagens fazem parte do elenco da peça. Três Valérias, pai, mãe de Valéria e os demais, amigos dela. Mas voltando à peça, a proposta convence. e muito. Os atores convencem. As Valérias emocionam e o texto , mesmo que por muitas cenas o início comece no final, não confunde. Toca. E nos faz pensar em como deve ser difícil para alguém viver sabendo que é portadora do vírus da Aids. Se hoje ainda há, e muito, o preconceito, imagina há 14 anos. Talvez não mais difícil que na década de 80...Será???
Catorze personagens fazem parte do elenco da peça. Três Valérias, pai, mãe de Valéria e os demais, amigos dela. Mas voltando à peça, a proposta convence. e muito. Os atores convencem. As Valérias emocionam e o texto , mesmo que por muitas cenas o início comece no final, não confunde. Toca. E nos faz pensar em como deve ser difícil para alguém viver sabendo que é portadora do vírus da Aids. Se hoje ainda há, e muito, o preconceito, imagina há 14 anos. Talvez não mais difícil que na década de 80...Será???
O que mais chama a atenção na peça (sem esquecer do livro) é a forma como Valéria começou a lidar e como hoje lida com o vírus. ' O vírus só existe porque eu existo. Se matá-lo, irá matar a mim", diz a personagem principal em um trecho da peça.
Vale muito a pena assistir. Depois Daquela Viagem mostra que qualquer pessoa, por qualquer deslize, pode se tornar portadora. Valéria tinha a opção de não se cuidar, optou pelo caminho oposto. Depois de agir sem acreditar, de a ficha cair aos poucos, ela amadureceu, aprendeu a conviver, escreveu, contou para o mundo e decidiu tomar todos os cuidados, religiosamente. Aprendeu a conviver com a doença e hoje é uma das pessoas mais preparada para falar sobre o assunto. Escreve coluna, realiza palestras e fez da sua história um best seller. Parabéns, Valéria! Se cada um tivesse a oportunidade de conhecer a sua história, acredito que a consequencia seria um mundo mais protegido , mais seguro e menos preconceituoso.
Depois Daquela Viagem
Teatro Anchieta – Sesc Consolação
Rua Dr. Vila Nova, 245. Tel: 3234-3000.
Horários da bilheteria:
De segunda a sexta, das 12h30 às 21 horas, sábados, das 9 às 21 horas e aos domingos, das 14 às 20 horas.
Mais informações:
www.sescsp.org.brIngressos: R$ 10,00, R$ 5,00 e R$ 2,50
segunda-feira, 3 de outubro de 2011
A prova da emoção de Chris Martin tocando no Rio |
Confesso que estava muito a fim de ir, apenas para ver Coldplay. Mas pela quantidade de gente, desanimei e não tinha 'condições' de ficar horas e horas parada na grade para vê-los bem de perto. Não tinha nem pensado de conhecer alguém que pudesse 'tapar' o meu lugar enquanto eu ia ao banheiro, ou tomar algo, enfim, não pensei nessa parte mesmo.
Sábado foi o show de Coldplay e chorei quando os vi no palco e fazendo aquela bela abertura 'De Volta Para o Futuro' e logo em seguida tocando a música 'Mylo Kyloto', nome do novo CD.
Foi impactante e vi muitos comentários de pessoas que não conhecia o trabalho deles,apenas 'Viva La Vida" e "The Scientist', mas que elogiaram o show do inicio ao fim. E de fato. Não é porque sou fã, mas a banda fez um show de arrepiar. Acredito que muita gente, se não conhecia muito o trabalho deles, vai passar a conhecer mais porque eles fizeram uma noite e tanto no RiR 2011. O próximo, se eles tocarem, estarei lá!!!
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